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Coisas legais para se fazer quando a grana está curta


1- Aproveitar a natureza indo em um parque que tenha perto da sua casa. Pode ser um passeio em uma trilha, ou simplesmente ir a um lugar onde você possa ter contato com a natureza.

2- Geralmente as cidades possuem algum museu para o qual nem damos muita importância, mas você pode se surpreender com o tanto de coisa legal que pode encontrar.

3- Dar um passeio de bicicleta (ou a pé) e aproveitar para ver sua cidade por uma nova perspectiva – e de quebra ainda perder algumas calorias.

4- Chamar algum amigo para passarem um tempo juntos, apenas jogando conversa a fora. Você vai ver como esses momentos podem ser divertidos e com certeza vai acabar querendo mais deles.

5- Combinem uma noite de jogos entre seus amigos. Tem várias opções para todos os gostos, seja jogos de cartas, tabuleiro, ou até mesmo o vídeo game.

6- Ao invés de gastar dinheiro naquele restaurante caro, faça um jantar especial em casa, para os seus amigos, ou para aquela pessoa que você tanto quer agradar.

7- Leia aquele seu livro que você comprou e acabou ficando guardado. Ou se você não tem um desses, tem as opões de aplicativos de livros online de graça, onde você descobre novos autores e ainda pode publicar as suas próprias obras.

8- Maratone suas séries favoritas, ou inicie uma série nova.

9- Não sei se aqueles aparelhos de DVD com Karaokê ainda existem, mas uma boa opção é cantar no Karaokê com o youtube. Dá até pra chamar os amigos para a brincadeira.

10- Se você mora no litoral, busque visitar uma das praias locais. Se não for, busque outras opções por perto, como cachoeiras ou lagoas.

11- Fazer um pique-nique usando aquilo que já se tem em casa. Você pode procurar pelas coisas na sua própria geladeira e preparar uma série de coisas gostosas para comer em algum lugar que você curta.

12- Para praticar uma atividade física você não precisa pagar uma academia, você precisa é de foco. O youtube mesmo está cheio de vídeos que podem te ajudar. O importante é ter determinação e achar um exercício que você goste de fazer.

13- É uma ideia simples, mas que pode render um ótimo momento com os amigos. Chame os colegas e vão para uma praia com um violão passar a noite cantando algumas músicas. E caso não tiver uma praia por perto, vale fazer o luau no quintal ou em qualquer lugar que quiserem.

14- Ultimamente, muitos dos eventos buscam estar realizando sorteios, então sempre vale a pena ficar de olho para quem sabe conseguir uma entrada de graça naquela festa que você tanto queria ir. Vale também ficar de olho nos locais com entrada free, pra não perder nenhum evento legal.

15- Medite!

Desde que você se foi


Me parece engraçado, irônico, mas até injusto.... É que desde que você se foi - e desde que eu me acostumei com a sua ausência - parece que nada mais do que escrevo faz sentido, nada mais me agrada. Perdeu vida, sentimento, perdeu a cor. Para quem antes cavava um buraco no peito das pessoas, hoje já não consigo mais nem enfiar a pá na parte rasa.
No início não. No início doeu, sangrou, e eu sangrava em versos. O cheiro de sangue fresco vindo de um coração partido entorpecia e fazia qualquer um sangrar também. Eu rasguei a pele, cortei meus dedos nos cacos de vidro de todas as garrafas que me obriguei a beber, chutei e soquei todas as paredes possíveis, até não aguentar mais de dor e o corpo pedir por uma trégua.
E eu chorei por umas noites mais, até que as feridas do corpo –e da alma- começaram a se cicatrizar, e eu já podia ficar de pé sem vacilar.
O problema foi, na verdade, o quanto ficar bem me custou. Querer tirar você da minha vida, significou ter que parar de pensar em boa parte do que vivi. Significou ter que me refazer, de um jeito novo, para mim mesma, e não mais para os outros. Significou não ter mais inspiração quando fosse escrever algo novo. O que vai transmitir um coração, que agora, está vazio?
Não me restou nada além das amargas lembranças. Nem as piores músicas ou o melhor vinho conseguem me devolver o doce gosto de viver que você me apresentou.
Eu preferiria continuar vomitando por todas as noites por causa do mal no estômago que a sua falta me causava, do que passar noites em claro olhando para o nada esperando que saia uma frase sequer que faça sentido. Eu preferiria as lágrimas e o sentir muito do que esse vazio gelado e devastador que se instalou no meu peito. Eu preferiria ter razões para sofrer em alto e bom tom por você, do que hoje já não ter motivo nenhum, para nada – e mesmo que indiretamente, continuar sofrendo.
Eu poderia reafirmar mil vezes, a qualquer um que passasse por mim que ficar sem você sem dúvidas foi o melhor que poderia ter acontecido, mas uma voz ecoaria na minha cabeça e me castigaria dizendo uma verdade totalmente contrária a isso.
E qualquer um vê, qualquer um percebe, que quando passa por mim, não consigo deixar de te olhar. Não são mais borboletas que tenho no estômago, e sim facas me dilacerando. Estranho é pensar que perto ou longe, é capaz de fazer da minha vida um caos completo, apesar de que eu preferiria mil vezes mais aquela bagunça boa que me causava quando eu pensava em como conseguia me fazer ser tão sua, a essa bagunça amarga de não ser mais nada e nem de ninguém.
Eu sei que um dia vou superar, e que vou passar a caminhar para frente ao invés de ficar parada, não precisa tentar me dizer isso. Sei também que vou conhecer e me encantar pelo gosto de outras bocas, e me perder no meio de outras histórias. Todo mundo sabe que uma hora passa, e eu mesma tenho repetido isso diversas vezes. Mas mesmo assim, as feridas que me deixou são profundas demais e já não são mais tão recentes assim. E eu sei, que mesmo lá na frente, quando for olhar para trás mesmo que por poucos segundos, ainda vou sentir uma pontada no peito.
É aquela história que se repete: Têm pessoas que ficam por uma vida toda, mas não marcam por um dia sequer, enquanto outras só ficam conosco por breves momentos e marcam por uma vida toda.

Ei sumida!


A janela do bate-papo piscava aberta. “Ei, acho que perdi seu número”. Pensei um pouco até finalmente responder e engrenar na conversa, que por sinal, era muito boa e eu já nem me lembrava mais disso.
Conversa vai, conversa vem, resolvo finalmente passar o meu então número perdido para que o bate-papo possa continuar pelo celular. Passaram os dias, e marcamos de nos encontrar. Nos encontramos, e pois é..... Eu estava interessada, ele também parecia interessado, e a conversa foi bem de pertinho, até que estávamos aos beijos.
No outro dia, nada de mensagem o celular. No próximo, também não. E nem na semana seguinte, e nem nessa agora, em que estou escrevendo isso.
Percebi que cai na famosa conversa do “Ei, sumida! ”, e que você também deve ter se deixado levar por isso algumas vezes. Tudo bem, eu disse que recebi um “acho que perdi seu número”, mas o “ei sumida” já é tão conhecido pelas suas intenções, que o dito cujo teve que inovar. E eu caí. Caí pensando que ele realmente tinha esquecido o meu número, e que por isso não conversávamos mais.
Como todas as situações do meu dia, isso me levou a pensar sobre como ele foi sacana, sobre como fui boba, e sobre como o ser humano acha que sempre precisa sumir quando não quer um relacionamento sério.
A nossa conversa tinha sido muito boa, nossa conexão também, mas isso não significaria que depois de alguns beijos que trocamos, teríamos a obrigação de assumirmos um compromisso, ou casarmos logo depois. Tudo bem que eu tenha ficado esperando a mensagem no dia seguinte, mas foi simplesmente por ter pensado que havia achado alguém interessante, e não porque gostaria de jurar meus amores eternos ao rapaz.
Temos que parar com a nossa velha mania de pensar que por qualquer beijo, as pessoas vão se apegar. Que não podemos ficar, ter uma boa conversa ou uma boa relação que não tenha interesses afetivos. Precisamos compreender que é muito mais bonito ser sincero e explicar que não se quer um relacionamento sério, que aquele não é o momento. Talvez você já tenha perdido muitas conversas interessantes, muitos beijos descompromissados com pessoas legais porque achava que o melhor seria sumir.
Ser sincero é muito mais bonito, é muito mais generoso com as outras pessoas, e com nós mesmos. Pode se haver diálogo, e é justamente com diálogo que se constrói qualquer tipo de relação.
Quanto ao rapaz que usou do método do “Ei sumida” comigo? Bem, ele perdeu uma ótima oportunidade. É que eu também não estou interessada em um relacionamento sério agora, uma pena que ele preferiu sumir ao invés de colocar os pontos nos i’s.

18 coisas para se fazer antes dos 18 anos



1.Aprender a tocar algum instrumento. Aprender com os canais do Youtube, ou criar o seu próprio canal, se isso te fizer feliz. Ou ainda, juntar os amigos para criarem uma banda.
2.Plantar uma árvore e acompanhar o seu crescimento. Fazer campanhas no seu bairro ou cidade que incentivem o reflorestamento. Fazer um mutirão e cuidar da praça da cidade, sem precisar esperar que a prefeitura faça isso.
3.Ir a um show de uma banda que goste, cantar e dançar muito. Aproveitar o dia (ou a noite de verdade), não apenas para esbanjar isso nas redes sociais.
4.Apaixonar-se loucamente e permitir-se também sofrer, e é claro, aprender com as circunstâncias, talvez até namorar. Não significa que você tenha que casar com esta pessoa (ou sim, se você quiser), mas ter um relacionamento ainda jovem pode te dar maturidade para os relacionamentos futuros. Mas só faça isso se você realmente se sentir pronto para namorar, e se gostar da pessoa, brincar com os sentimentos dos outros, não rola.
5.Encontrar algum esporte de que goste, e começar a praticá-lo.
6.Ir a um parque de diversões. Ou a um museu, um aquário, ou qualquer lugar diferente que te dê vontade.
7.Aprender a cozinhar alguma coisa, por vontade própria, antes que você vá morar sozinho (a) e só saiba fazer macarrão instantâneo (ás vezes nem isso).
8.Experimentar alguma comida diferente, que sempre julgou estranha e jurou que nunca comeria.
9.Doar seus brinquedos antigos. Alguma criança poderá ser novamente muito feliz com eles.
10.Fazer trabalho voluntário. Perceber que o mundo vai além dos seus horizontes, que os problemas dos outros podem ser muito maiores que os seus, e que o sorriso de alguém a quem você ajudou pode valer muito mais do que qualquer dinheiro.
11.Tomar um banho de chuva, pois nunca se é tarde demais para isso.
12.Fazer as pazes com alguém e encontrar a própria paz neste gesto.
13.Ter um grande amigo ou amiga para compartilhar segredos e loucuras, rir até a barriga doer, e também ter um colo quando precisar chorar.
14.Passar um trote em um amigo, e depois contar a ele como o enganou para que possam rir disso juntos
15.Matar aula naquele dia que se sente meio desanimado, e sabe que não tem nenhum trabalho ou prova que vai te prejudicar. Mas é só uma vez, viu? Não vai se acostumando não...
16.Adotar um animal. Seja um cachorro, um gato ou um peixinho, e também assumir a responsabilidade que isso lhe trará. Mas não vale acabar deixando a mãe cuidar do bichinho, viu?
17.Conhecer uma cidade nova. Pode ser com a família, um passeio de ônibus com os amigos, ou sozinho (desde que seja seguro, e que os pais ou responsáveis estejam cientes), mas conhecer um lugar novo é sempre algo bom.
18.Escrever uma carta para ler daqui a 10 anos, contando os planos para o futuro, suas frustrações e seus medos. Deixar guardado para ler no futuro, e ver o quanto disso você já realizou, e o quanto sua vida mudou.

Me deixe ser, de novo uma criança



Adultos levam a vida a sério demais.
Não me espanta que seus trabalhos e suas contas tornem suas vidas meras rotinas exaustivas, sem muito tempo a perder com os contratempos da vida; não me espanta mesmo! Mas antes que eu tenha que atravessar a tênue linha da juventude para o mundo das responsabilidades adultas, me permita ser, mais uma vez, uma criança...
Me permita esquecer da política, das guerras e desavenças, e me deixe com os olhos inocentes de criança, acreditar na paz do mundo e que o amor ainda pode salvar a todos. Quero mais uma vez acreditar que sou grande, mesmo sendo tão pequena, e sonhar com o dia que arrancarei o mundo das garras da fome como uma verdadeira heroína, fada madrinha ou tudo mais que meus sonhos me possibilitarem ser.
Quero correr descalça nas poças de água da chuva, rir das coisas mais simples e não ter dor maior para me preocupar a não ser a do joelho ralado ganho na queda de uma tentativa de escalada em uma árvore qualquer. Quero apenas sentir, sem filtros, pontes e muros ou corações partidos.
Preciso da felicidade de se deliciar com uma taça de sorvete de flocos ou com um bolo de cenoura com cobertura de chocolate, essas pequenas coisas simples que os pequeninos conseguem tirar uma intensidade e satisfação tão grandes, quando os adultos já tão atarracados por seus afazeres precisam de atos grandiosos para se sentirem felizes – e acabam por perder o prazer desses pequenos feitos diários.
Me permita ser, mais uma vez, uma criança...
Vou crescer, eu juro,
Mas me deixa ser de novo uma criança, para que eu leve para sempre essa essência comigo, e não me esqueça nunca de que a delícia de se viver está em tirar proveito de cada momento, e que a felicidade é a gente é quem faz (não o nosso dinheiro).